Vivendo de incertezas, de muitos NÃO e poucos SIM , vivendo do irreal, do incomparável ,exalando dores inconscientes, pensando nos pesares da vida. Pesares esses que já não sei quais são, vivo agora em algo tão sem sentido que o pesar torna-se o APESAR, o fracasso antes tão mal visto traz em si a força tão falada. Já não sabemos quem é quem, fingir que sou forte e belo que não existe os pesares da vida, que o irreal é real , o o maior de todos fingir que o sorriso é verdadeiro , que os abraços antes tão frio tornaram-se tão quentes . Contornar o vento, contornar o sol faze-los seus da forma que preferir , fingir que tudo ficará bem fingir por mais instante que tudo aqui dito fez ou fará algum sentido.
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