Estou olhando para tela do computador com muita vontade de escrever frases desconexas que não faria sentido nenhum para quem não tem uma alma alarmada e cheia de erros.
Talvez mais para frente algumas coisas se assemelham a almas loucas e perdidas em um mar de indecisões, não muito sensatas. Talvez dentro desse emaranhado de sentimentos exista uma luz no fim do túnel que sustenta o bem que muitas vezes é devorado pelo mal, esse mal que se esconde de pessimismo e se sustenta sem saber porquê.
Essa gritaria que não se cala, não se forma nem se acaba, esse mar de indecisões sem falas, presas dentro da escuridão de uma alma.
O tudo que se encaixa quando se está feliz e o tudo que se vai quando não se sabe aonde ir. Talvez uma poesia barata, feita em um guardanapo depois de algumas doses de tequilas. Aquela que descreve o sofrimento e faz até parecer que a depressão é algo bonito e que vale a pena.
Coitado desses poetas, coitado de Augusto do Anjos. Será uma coincidência um poeta com uma alma tão sofrida ter o mesmo sobrenome que o meu? Dizem as más línguas que não existe coincidências nesse mundo. Mas então qual seria o sentido?
E mais uma vez a alma passeia pelas luzes e as trevas. Novamente consegui sentar aqui na frente desse computador e descrever coisas sem sentidos que talvez nem você e muito menos eu irá entender.
Que se tranque na alma e se feche no coração, não fuja e não espalhe amor desnecessário, pois já basta essas palavras desnecessárias que acabamos de ler!!
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